domingo, 21 de abril de 2013

No bico do urubu - Ham… Ham - Montes Claros está sendo comandada por Zé Vicente

Com a viagem para a China (sem agenda com nenhuma autoridade chinesa) do prefeito falastrão Ruy Muniz, o vice prefeito Zé Vicente assumiu a chave da prefeitura de Montes Claros. Neste período, o "abestaiado" anfitriou diversas autoridades, dentre elas, os parlamentares que vieram discutir a questão da insegurança na cidade, através de uma audiência pública realizada pela Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, presidida pelo deputado João Leite, do PSDB. O folclórico vice “Ham… Ham…”, com seus bordões “Sai daí, não. Nós vamos chamar os nossos comerciais. Eu vou ali, quando eu vier, eu já venho”, foi motivo de chacota na dita audiência por causa de seus tropeços na língua portuguesa e por não propor nada para frear a violência que tomou conta da cidade, através da atual administração municipal. As polícias Civil e Militar, além do Corpo de Bombeiros, mostraram com números, as deficiências que impedem a melhoria na prestação de serviços. A PC necessita de mais policiais, como também da construção de sede própria, enquanto a PM precisa de recursos para consertar 40 viaturas com defeitos, mas a previsão é de que receba carros novos no segundo semestre. Já o 7º Batalhão de Bombeiros Militar trabalha para a construção de nova sede, indispensável para melhorar a assistência à população de sua extensa área de atuação. A Polícia Federal, por seu turno, conta com 40 agentes para atender 98 municípios.Ao abrir a audiência, o deputado Carlos Pimenta, do PDT, autor do requerimento que a originou, falou sobre a gravidade da situação, tomando como base o número de assassinatos, de quase 40 pessoas, somente este ano, a maioria de jovens, que assusta a população. Segundo ele, o que é mais preocupante é que estão ligados às drogas, sendo que Montes Claros, de acordo com a polícia, é rota do tráfico. A situação se complica em decorrência do aumento da população flutuante, pelo fato de a cidade ser o segundo entroncamento rodoviário do País. Defende a necessidade de se estruturar a polícia, além do Corpo de Bombeiros, que precisa de sede para atender à crescente demanda.Com informação do Jornal de Notícias

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